Cidade do litoral brasileiro tem 2 mil calotas perdidas à beira da estrada; entenda

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Uma cidade do litoral brasileiro traz uma cena, digamos, curiosa para os motoristas. Em um trecho de sete quilômetros na Rodovia Oswaldo Cruz (SP-125), que liga Taubaté, no interior de São Paulo, a Ubatuba, motoristas se assustam com a quantidade de calotas que estão nas encostas da rodovia. 

E a surpresa dos condutores não é exagero. No total, aproximadamente 2 mil calotas são recolhidas todos os meses no trecho. Os dados são do Departamento de Estradas e Rodagem de São Paulo (DER-SP). Logo abaixo, o Garagem360 explica porque esse cenário acontece. Acompanhe!

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Por que as calotas ficam “perdidas” na Rodovia Oswaldo Cruz?

A inclinação da Rodovia Oswaldo Cruz, em Ubatuba, é um dos principais motivos pelos quais ocorre a concentração de calotas na pista, segundo o DER-SP. De acordo com o Departamento, como os motoristas não tiram o pé do freio, as rodas ficam aquecidas. Além disso, o calor agrava a situação. Como resultado, as calotas se soltam. 

Leia também:

Calotas não “originais” são as principais vítimas da Serra de Ubatuba 

O Departamento informou ainda que as calotas não originais de plástico são o tipo de item que mais perde a pressão do encaixe e sai da roda com facilidade.  

Como evitar a perda de calota da roda?

Foto: reprodução/internet

O segredo é descer a serra com o veículo engrenado. Assim, você tem maior controle do automóvel e reduz o desgaste do sistema de freio. Logo, a concentração de calor é menor na roda, o que diminui (e  muito) a probabilidade de perder as calotas. 

E você, já passou pela temida Serra de Ubatuba? Como avalia a presença de calotas na Rodovia Oswaldo Cruz (SP-125)? Você teve dificuldades na pista? Comente e compartilhe a sua opinião com outros leitores do Garagem360

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Fonte: Garagem 360

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